quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Igrejas Protestantistas

Existe dentro da Igreja Protestante, 11 ramificações, ou subdivisões, delas, sendo tais: 

Adventistas :A Igreja adventista foi criada pelo norte-americano William Miller no século retrasado. Crê no retorno de Cristo à Terra, para um reino de 1000 anos (o Milênio); os adventistas guardam o sétimo dia (sábado).

Batistas: Oriundos da Inglaterra, no começo do séc. XVII, desenvolveram-se nos EUA, onde ocupam o 2º lugar dentre as denominações protestantes. Dão importância específica ao batismo por imersão e organizam-se em congregações autônomas.

Congregacionalistas: Grupo de separatistas ou dissidentes da Igreja anglicana, que em 1580 fugiram para a Holanda a fim de se livrarem das perseguições de que eram vítimas. Organizam-se em grupos autônomos e seu ponto fundamental é a autonomia espiritual de cada congregação. Os puritanos que emigraram para os EUA constituíam um ramo congregacionalista.

Discípulos de Cristo: Datam de 1809. A seita foi criada por Thomas Campbell, juntamente com seu filho, Alexander, em Kentucky, EUA. Visavam ambos a congregar todos os ramos cristãos numa única Igreja: vindicavam apenas a fidelidade a Cristo e a liberdade para interpretar a Escritura.

Anglicanos: Membros da Igreja da Inglaterra, criada por Henrique VIII, após sua excomunhão pelo papa. Remontam ao ano de 1534. Não acatam a supremacia do pontífice romano, muito embora seu principal ramo siga a doutrina e liturgia católicas; mas nem todos aceitam os sete sacramentos. A Igreja protestante episcopal dos EUA, fundada em Jamestown, no ano de 1607, é subdivisão da Igreja anglicana.

Luteranos: Membros do grupo reformista mais pujante; para eles, a redenção é fruto exclusivo dos méritos de Cristo e da fé que justifica – doutrina condensada em O Livro da Concórdia. Dos sacramentos, admitem a confirmação, o matrimônio, o presbiterado e a extrema-unção.

Metodistas: A Igreja metodista surgiu na universidade de Oxford, em 1729, criada pelos irmãos John e Charles Wesley. O culto da vida interior iluminada pelo Espírito Santo, dando certeza ao fiel de sua adoção como filho de Deus, bem como a divergência na administração dos sacramentos, levou-os ao cisma da Igreja anglicana.

Presbiterianos: Constituem uma seita praticamente calvinista, que João Knox levou para a Escócia, onde obteve do Parlamento que fosse reconhecida como Igreja oficial em 1560. Adotam o batismo e a comunhão, condenando as pompas litúrgicas: por isso, seus serviços religiosos primam pela simplicidade. Não reconhecem a supremacia hierárquica do episcopado, identificando no presbítero a dignidade do pastor e o ofício de docente.

Quakers: Nome popular dos membros da ‘Sociedade dos Amigos’, que George Fox criou na Inglaterra, no séc. XVII. O nome quakers (‘trêmulos’) advém da frase dita pelo fundador: “Tremam diante de Deus”. Reconhecem no Espírito Santo o guia interior das almas; não juram; são pacíficos e adotam o tratamento arcaico thou.

Testemunhas de Jeová: Fundada em fins do séc. XIX por Charles Iaze Russell, a seita rejeita os ensinamentos das demais igrejas cristãs e o poder do Estado; vê Cristo como um ser criado e espera o advento do Milênio depois da batalha do Armaggedon, à qualsó os bons sobreviverão.

Unitários: Seita protestante que só crê em uma única pessoa, Deus, e descrê da divindade de Cristo. Para eles, a autoridade suprema é a experiência religiosa iluminada pela razão. Remontam ao séc. XVII, tempo em que já havia comunidades religiosas na Polônia e na Hungria que professavam tais ideias; hoje vivem em terras de língua inglesa; seus apóstolos, iniciadores do unitarismo na Inglaterra, foram Joseph Prisdtley e Theophilus Lindsay.


FONTES: http://www.coladaweb.com/historia/historia-do-protestantismo ; IMAGEM RETIRADA DO GOOGLE IMAGENS

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